Não deixe o prefeito acabar com a aposentadoria de quem trabalha para Gravataí

Vereadores(as),

As servidoras e os servidores públicos da Prefeitura de Gravataí não são os culpados pelo déficit da Previdência Municipal e é uma grande injustiça colocar sobre nós a responsabilidade pelo pagamento dessa conta usando um dos direitos mais básicos de todos os trabalhadores, a aposentadoria.

Estamos há mais de cinco anos sem receber sequer a reposição da inflação nos salários, um direito garantido na constituição para todos os brasileiros; já contribuímos para a Previdência com a alíquota de 14% sobre a integralidade dos nossos salários; e estamos com os triênios e quinquênios congelados.

Também é injusta a tentativa do prefeito de colocar a população contra os servidores, induzindo o senso comum a pensar que somos nós os causadores do déficit da Previdência, quando na verdade essa conta negativa foi causada justamente pelos gestores que estiveram à frente do Executivo municipal, muitos deles do mesmo campo político da atual gestão. Deixaram de pagar a parte patronal ocasionando graves problemas para o equilíbrio financeiro do IPG. 

Desde a criação do Instituto, a parte patronal foi gerida de forma irresponsável. Os gestores deixaram de transferir os valores devidos, utilizando-os para outros fins. Ao contrário dos servidores, que todos os meses descontam pontualmente e estão em dia com a Previdência. Não podemos pagar mais essa conta, ainda mais em um período em que a necessidade de serviços é tão fundamental para a população. 

Não existe serviço público sem a presença das servidoras e dos servidores, nós fazemos as políticas públicas de forma efetiva para cada cidadã e cada cidadão de Gravataí. 

Diante do nosso compromisso com a cidade, estamos dispostos a dialogar e construir uma saída para manter o IPG sem prejudicar a cidade. O Executivo e o Legislativo precisam abrir o diálogo. Rejeitem o projeto de reforma da Previdência e sejam protagonistas na abertura do diálogo para construção de uma solução conjunta, que não coloque em risco o direito à aposentadoria digna.

Não deixe o prefeito acabar com a aposentadoria de quem trabalha para Gravataí

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As servidoras e os servidores públicos da Prefeitura de Gravataí não são os culpados pelo déficit da Previdência Municipal e é uma grande injustiça colocar sobre nós a responsabilidade pelo pagamento dessa conta usando um dos direitos mais básicos de todos os trabalhadores, a aposentadoria.

Estamos há mais de cinco anos sem receber sequer a reposição da inflação nos salários, um direito garantido na constituição para todos os brasileiros; já contribuímos para a Previdência com a alíquota de 14% sobre a integralidade dos nossos salários; e estamos com os triênios e quinquênios congelados.

Também é injusta a tentativa do prefeito de colocar a população contra os servidores, induzindo o senso comum a pensar que somos nós os causadores do déficit da Previdência, quando na verdade essa conta negativa foi causada justamente pelos gestores que estiveram à frente do Executivo municipal, muitos deles do mesmo campo político da atual gestão. Deixaram de pagar a parte patronal ocasionando graves problemas para o equilíbrio financeiro do IPG.

Desde a criação do Instituto, a parte patronal foi gerida de forma irresponsável. Os gestores deixaram de transferir os valores devidos, utilizando-os para outros fins. Ao contrário dos servidores, que todos os meses descontam pontualmente e estão em dia com a Previdência. Não podemos pagar mais essa conta, ainda mais em um período em que a necessidade de serviços é tão fundamental para a população.

Não existe serviço público sem a presença das servidoras e dos servidores, nós fazemos as políticas públicas de forma efetiva para cada cidadã e cada cidadão de Gravataí.

Diante do nosso compromisso com a cidade, estamos dispostos a dialogar e construir uma saída para manter o IPG sem prejudicar a cidade. O Executivo e o Legislativo precisam abrir o diálogo. Rejeitem o projeto de reforma da Previdência e sejam protagonistas na abertura do diálogo para construção de uma solução conjunta, que não coloque em risco o direito à aposentadoria digna.

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