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PRESSIONE PRA LIRA E O CENTRÃO NÃO METEREM A MÃO NO NOSSO DINHEIRO. Pelo fim das chantagens!

Aos cidadãos e cidadãs brasileiras!

Nosso país não pode ficar refém da chantagem de deputados oportunistas que querem meter a mão nos recursos da nação para trocar por votos na próxima eleição.


Já acabamos com o orçamento secreto, mas o deputado Artur Lira, chantageia o governo Lula para meter a mão nos recursos.


Pressione os deputados. Mais chantagem do deputado Arthur Lira (CENTRÃO – PP – AL), não dá para tolerar.

Aqui a lista de assinaturas: https://www.pressione.com.br/?p=790

Brasil, 8 de fevereiro de 2024.
Eleitoras e eleitores do Presidente Lula.

Pressione pelo fim das CHANTAGENS DE LIRA, DO CENTRÃO E DA EXTREMA-DIREITA

Excelentíssima Senhora Deputada/Excelentíssimo Senhor Deputado,

Este é um apelo para que Vossa Excelência dialogue com o Deputado Arthur Lira, do PP, a fim de que ele cesse suas tentativas de chantagem contra o Presidente Lula e o Governo Federal. Esta situação tornou-se insustentável e é uma vergonha para o Brasil perante o mundo.

Nós, cidadãs e cidadãos que elegemos o Presidente Lula, defensoras e defensores da democracia e dos projetos sociais, exigimos que o Deputado Arthur Lira, do PP, representante de um bloco de partidos do centrão, ponha fim a essa prática de chantagem que coloca em risco a harmonia entre os três poderes da República.

É importante ressaltar que o Deputado Arthur Lira (PP) recebeu 219.452 votos, enquanto nosso Presidente Lula conquistou 59 milhões de votos. O Deputado foi eleito para o Legislativo, e o Presidente Lula para o Executivo.

No Brasil, ainda existe a separação dos três poderes, caso o Deputado Lira e o centrão tenham esquecido. Destacamos que todo brasileiro e brasileira aprende na escola, durante o ensino fundamental, sobre os três poderes na República do Brasil: o Legislativo, que cria as leis; o Executivo, que as executa; e o Judiciário, que garante o cumprimento das leis.

É de conhecimento geral que, como Presidente da Câmara Federal dos Deputados em 2023/2024, o Deputado Arthur Lira (PP) fez acordos com a extrema-direita e diversos partidos do centrão, formando uma maioria de deputados de direita e ultradireita. Sabemos também que o Deputado utiliza essa maioria para chantagear o Presidente Lula e alterar a função do poder Legislativo, atribuindo a ele a função que não é da casa legislativa de direcionar para onde serão executados os recursos do orçamento do Poder Executivo.

Nem o Deputado Arthur Lira nem qualquer outro Deputado foi eleito com base em um projeto para o Brasil. A pergunta que fica é: O Deputado Lira, o Centrão e a Extrema-direita pretendem gastar o dinheiro do Estado Brasileiro sem ter um projeto para o país, apenas para alimentar suas bases eleitorais?

Faz-se necessário informar ao Deputado Lira que ele e o Centrão já receberam ministérios para compor o governo Lula. Agora, querem continuar extorquindo o orçamento do Governo Federal para retirar recursos dos projetos sociais que atendem às pessoas que mais precisam?

Está evidente que o Deputado Arthur Lira e o centrão ultrapassaram os limites, querendo interferir na execução do orçamento, atribuição do Governo Lula, eleito democraticamente pelo povo.

Chegou o momento dos movimentos sociais se mobilizarem. É a hora do povo brasileiro defender o governo que elegeu, pois essa turma de chantagistas não irá parar.

Fora, chantagistas! O dinheiro público não deve ser utilizado para festas à custa da pobreza do povo brasileiro.

Aqui a lista de assinaturas: https://www.pressione.com.br/?p=790

Brasil, 8 de fevereiro de 2024.
Eleitoras e eleitores do Presidente Lula

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ASSINE E DIGA NÃO À PRIVATIZAÇÃO/CONCESSÃO DO DMAE

Os servidores e servidoras do DMAE, através do SIMPA CORES DMAE (Conselho de Representantes Sindicais do SIMPA), chamam a população de Porto Alegre para pressionar os vereadores e vereadoras contra a privatização/concessão do DMAE.
O prefeito Sebastião Melo está encaminhando para a Câmara Municipal uma proposta que prevê a concessão/privatização do DMAE por 35 anos. Leia e assine a carta aos vereadores/as e pressione para que eles votem contra essa proposta.

NÃO À PRIVATIZAÇÃO!
O DMAE É DE PORTO ALEGRE!
O DMAE PÚBLICO É FUTURO PARA TODOS!
O DMAE PRIVATIZADO É FUTURO PARA POUCOS!

MANIFESTO AOS VEREADORES/AS EM DEFESA DO DMAE PÚBLICO

Nós servidores públicos do DMAE, há 63 anos, temos orgulho de fazer parte de uma autarquia pública que ao longo de todo esse tempo foi exemplo e parâmetro a nível nacional e até mesmo internacional. E, diante da proposta privatista do prefeito Sebastião Melo em conceder o DMAE público por 35 anos para a iniciativa privada, viemos através deste manifesto pedir aos vereadores e vereadoras de Porto Alegre, que considerem o nosso conhecimento sobre o Departamento antes de decidirem como irão votar a proposta do governo.

Criado em 1961, o DMAE já foi referência em gestão pública, mas hoje sofre com a falta crônica de investimentos e um quadro funcional reduzido a 1000 servidores, quando deveria ter no mínimo o dobro disto. A proposta imposta sem um estudo técnico robusto e diálogo com a sociedade e os servidores, não resolverá os problemas estruturais – apenas os transferirá para a iniciativa privada, sem garantias de qualidade e controle social.

Hoje em dia, as dificuldades do DMAE não são por incompetência de seus servidores, mas por anos de sucateamento e desmonte. A culpa não é dos trabalhadores – que mantêm os serviços funcionando mesmo com equipes mínimas –, mas de sucessivos governos que negligenciaram a manutenção e a expansão da infraestrutura. O que o DMAE precisa é de investimento, recomposição do seu quadro técnico e modernização de suas operações, identificando suas reais necessidades por meio de um debate democrático, com participação de servidores, usuários e especialistas.

Além disso, é importante lembrar que a democracia não se resume ao ato de votar. Exige também que os governantes e parlamentares respeitem os limites temporais do mandato que lhes foi conferido. Ou seja, é muito preocupante quando o Executivo propõe uma concessão dos serviços de saneamento básico por 35 anos – um período que ultrapassa em muito o atual mandato. Um princípio básico da administração pública é que atores políticos não devem amarrar as gerações futuras a decisões irrevogáveis.

Quando um prefeito propõe e a Câmara autoriza concessão/privatização por mais de três décadas, está, na prática, subtraindo a autonomia de sucessores e impondo uma visão de longo prazo que não reflete a vontade popular no futuro, sem real compromisso com a transparência e o controle social. Um contrato de concessão de 35 anos se assemelha mais a um ato de autoritarismo tecnocrático do que a uma medida democrática e republicana. Será que os senhores e senhoras vão querer ter o nome atrelado a tal decisão? A atual legislatura (2025/2028) teria o direito de hipotecar o futuro do saneamento ambiental de Porto Alegre? Acreditamos que as decisões dos senhores e senhoras devem ser condizentes com os prazos do seu ciclo político.

Não fosse o bastante, frisamos que o saneamento básico é um serviço essencial, que afeta diretamente a saúde pública e o meio ambiente. Qualquer erro ou má gestão em uma privatização dessa magnitude leva a consequências irreversíveis, como tarifas abusivas, má qualidade dos serviços e até mesmo a incapacidade de revisão diante de novas tecnologias e demandas sociais.

Historicamente, concessões de longo prazo beneficiam grandes corporações, não a população, por estarem nas mãos de uma empresa que responde ao mercado financeiro e a acionistas, e não aos cidadãos. A experiência brasileira desde a Lei 14.026/2020, Novo Marco Legal do Saneamento Básico, tem demonstrado que as concessões do saneamento básico elevaram as tarifas muito acima da inflação, reduziram a qualidade do serviço e descumpriram metas ambientais e regulatórias.

Diante de tudo isso, contamos com o apoio da Câmara Municipal para impedir a aprovação da proposta de privatização/concessão do DMAE por 35 anos que o governo Sebastião Melo irá enviar para esta Casa Legislativa.

NÃO À PRIVATIZAÇÃO!
O DMAE É DE PORTO ALEGRE!
O DMAE PÚBLICO É FUTURO PARA TODOS!
O DMAE PRIVATIZADO É FUTURO PARA POUCOS!

Simpa Cores DMAE (Conselho de Representantes Sindicais do SIMPA)

Porto Alegre, 20 de maio de 2025.

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Já passou da hora de acabar com o olho grande da Justiça!

Que bom que você chegou aqui para pressionar.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deveria coibir abusos, mas agora está autorizando essa farra.

Chega de injustiça dentro da Justiça! Assine este Pressione e mande seu e-mail ao CNJ agora mesmo. Mostre que a sociedade está atenta e não vai mais aceitar privilégios às custas do povo.

Juntos, vamos acabar com o olho grande da Justiça!

Já passou da hora de acabar com o olho grande da Justiça

Senhores(as) Conselheiros(as),

A Justiça que deveria ser cega, hoje enxerga demais, especialmente quando o assunto são os próprios privilégios. A venda caiu e no lugar ficou o olho grande, que agora faz até esse Conselho Nacional de Justiça (CNJ) enxergar só um lado.

A recente decisão que autorizou o Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) a pagar até R$ 46 mil mensais em penduricalhos – além dos subsídios de R$ 35 a R$ 41 mil dos magistrados – inventa um novo teto salarial que autoriza juízes receberem contracheques superiores a R$ 90 mil mensais.

Em Sergipe, contracheques de juízes chegam a mais de R$ 100 mil. Isso não é exceção, é regra: 113 dos 157 magistrados do TJSE receberam acima do teto constitucional no último mês de março.

Juízes seguem acumulando, todos os meses, auxílio-saúde até R$ 6 mil, auxílio-folga até R$ 13 mil, gratificação de acervo retroativa de R$ 25 mil e trabalham, em média, três dias por semana – jornada 4x1.

Enquanto isso, servidores têm direitos negados e a população vê os serviços minguarem.

O CNJ foi criado para coibir abusos, não para legitimá-los. Quando autoriza supersalários disfarçados de verbas indenizatórias, o Conselho deixa de exercer o controle administrativo e financeiro do Poder Judiciário e passa a ser fiador da ganância sem fim da Justiça.

Por isso, apelamos:

Acabe com os privilégios, acabe com os supersalários e acabe com o olho grande da Justiça.

Respeitosamente,

Servidores dos Tribunais de Justiça do Brasil
Cidadãs e cidadãos indignados com os privilégios do Judiciário

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PRESSIONE EM DEFESA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO DMAE PÚBLICO

Categoria Municipária,

Precisamos de toda força e mobilização para pressionar vereadoras e vereadores a se posicionarem contra o Pacote de Maldades de Melo, em defesa do serviço público, da assistência social e contra a privatização do DMAE. Encaminhe o PRESSIONE com a mensagem e divulgue para que mais pessoas pressionem.

PRESSIONE EM DEFESA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO DMAE PÚBLICO

Prezado(a) Vereador(a)

Venho por meio desta solicitar que defendam a alteração do formato para presencial das Audiências Públicas que discutirão os Projetos de Lei Complementar do Executivo 001 e 002/2025, além do Projeto de Lei do Executivo 003/2025. A participação da população é essencial para garantir que as vozes dos cidadãos sejam ouvidas, especialmente em temas que impactam diretamente os serviços públicos e a qualidade de vida em nossa cidade.

Esses projetos, que propõem a extinção da Fundação de Assistência Social e Comunitária (FASC) e alterações significativas no Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE), podem acarretar graves prejuízos para todas e todos. Não é ético, nem moral, que mudanças que impactam políticas essenciais sejam deliberadas de forma açodada, sem que a sociedade tenha conhecimento. É fundamental que haja um espaço onde todos possam expressar suas preocupações e sugestões, garantindo assim uma discussão ampla e democrática.

Além disso, é crucial que os senhores vereadores votem contra esses projetos. É notório que a intenção por trás dessas alterações administrativas é a terceirização, privatização ou "parceirização" desses serviços, comprometendo a qualidade do atendimento e, também, levar à exclusão de segmentos mais vulneráveis da população. A manutenção das estruturas públicas é vital para assegurar um atendimento justo e equitativo a todos os cidadãos. A história tem mostrado que a privatização frequentemente resulta em serviços menos acessíveis e de menor qualidade.

Portanto, solicito que considerem a realização de Audiências Públicas presenciais como uma oportunidade valiosa para ouvir a comunidade e tomar decisões fundamentadas no interesse público. A transparência e a participação popular são pilares da democracia, e sua defesa é essencial para o fortalecimento da nossa cidade.

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Pressione a ALEPA pela aprovação do PCCR já!

🚨 É agora ou nunca, servidores do TJPA! 🚨

Nosso PCCR já está na Assembleia Legislativa, mas não pode esperar mais um dia! Se não for aprovado na próxima sessão, dia 26 de novembro, podemos perder o orçamento reservado para este ano. Isso significa prejuízo no retroativo, menos impacto no décimo terceiro e nas férias e mais atrasos para recebermos o que é nosso por direito.

📣 A hora é agora! Mostre sua força e pressione os deputados a colocarem o PCCR em votação. Cada mensagem conta, e juntos podemos fazer a diferença. Não deixe para depois o que só podemos conquistar hoje.

Juntos somos gigantes! 💪
Sindju-PA

Aprovação do PCCR dos servidores do TJPA: Contamos com seu apoio!

Prezado(a) Deputado(a),
Os servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Pará têm aguardado ansiosamente pela aprovação do novo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), já enviado pelo TJPA à Assembleia Legislativa. Este é um passo fundamental para valorização e reconhecimento do trabalho de quem move a Justiça em nosso estado. Contudo, a demora na aprovação pode trazer prejuízos irreparáveis para toda a categoria.
É urgente que o PCCR seja aprovado na próxima sessão, no dia 26 de novembro, pelos seguintes motivos:
Garantir o uso do orçamento de 2024: Os recursos destinados à implementação do PCCR foram reservados no orçamento deste ano. Caso o projeto não seja aprovado em tempo hábil, esses valores poderão ser perdidos, adiando ainda mais os direitos dos servidores.
Incluir o retroativo no cálculo: A aprovação ainda em 2024 permitirá que o pagamento retroativo seja contemplado, evitando um prejuízo financeiro significativo para os servidores, que já enfrentam anos de defasagem salarial.
Impacto nos benefícios de fim de ano: O PCCR aprovado a tempo assegurará que seus reflexos sejam incorporados nos benefícios como décimo terceiro salário e férias. Esses acréscimos são essenciais para que os servidores possam enfrentar os desafios econômicos atuais com mais dignidade.
Não há mais tempo a perder.
Os servidores já fizeram sua parte: mobilizaram-se, pressionaram, dialogaram e aguardaram com paciência. Agora, precisamos de sua atenção e compromisso para que o PCCR seja aprovado na próxima sessão, demonstrando que a Assembleia Legislativa reconhece a importância da valorização do trabalho dos servidores do TJPA.
Contamos com seu apoio para garantir que essa conquista seja concretizada ainda este ano, trazendo alívio e reconhecimento para milhares de trabalhadores e suas famílias.
Juntos, podemos fazer a diferença!
Atenciosamente,
Servidor(a) do Tribunal de Justiça do Estado do Pará

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Pressione pela aprovação imediata do PCCR no TJPA

Colega do TJPA, ajude a aprovar o PCCR
Enquanto aprovam para os magistrados 10 novos cargos de desembargadores, 70 cargos em comissão e a elevação de três comarcas a entrâncias, nós servidores assistimos o PCCR ser jogado como uma bolinha de ping-pong, de um lado para o outro da mesa, entre a Presidência e a COJ, sem nenhuma perspectiva de aprovação. Precisamos virar esse jogo.
Ajude a pressionar os desembargadores por justiça, valorização e respeito. Temos que agir juntos, pois só assim, somos gigantes!

Pressione pela aprovação imediata do PCCR no TJPA

Prezado(a) desembargador(a):

Espero que vossa excelência esteja bem.
Escrevo como servidor do Tribunal de Justiça do Estado do Pará para expressar nossa crescente preocupação com o atraso na aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). Como vossas excelências estão cientes, este atraso não só impede a realização de justas atualizações salariais e de carreira, mas também coloca em risco a incidência dessas mudanças sobre as bonificações de férias e outras vantagens financeiras de final de ano.
Entendemos que o processo legislativo demanda tempo e consideração adequados, no entanto, a demora excessiva está causando prejuízos consideráveis aos servidores que dependem dessas atualizações para uma justa compensação pelo seu árduo trabalho e dedicação ao TJPA. Este atraso não somente impacta financeiramente cada servidor individualmente, mas também afeta o moral da nossa força de trabalho, essencial para a eficácia e eficiência dos serviços judiciários que prestamos à sociedade paraense.
Apelamos à sua compreensão e ao seu conhecido comprometimento com a justiça e bem-estar dos servidores para que interceda a favor da agilização deste processo. Solicitamos, respeitosamente, que o PCCR seja imediatamente pautado e aprovado.
Acreditamos firmemente que, juntos, podemos encontrar uma solução que reconheça a dedicação dos servidores do TJPA e fortaleça nosso sistema judiciário com a valorização merecida de seus servidores.
Agradecemos antecipadamente a sua atenção e aguardamos uma ação positiva e rápida a respeito desta situação.
Atenciosamente,

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Valorize os servidores do TJPA!

Colega do TJPA, a oportunidade de garantir nossa valorização está em nossas mãos! Ao assinarmos esta carta, estamos reivindicando não apenas um reajuste justo, mas também o reconhecimento do nosso esforço diário para manter o Tribunal em pleno funcionamento. Com um simples gesto, podemos mostrar à presidente do TJPA que somos uma força unida em busca de melhores condições de trabalho e respeito. Junte-se a nós nessa luta e faça sua assinatura contar!
SINDJU
Juntos somos gigantes!

Valorize os servidores do TJPA!

Excelentíssima Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
Nós, servidores do TJPA, escrevemos esta carta para expressar nossa preocupação e reivindicar uma valorização adequada de nosso trabalho e dedicação.
Recentemente, testemunhamos a importância que a Presidência atribui aos magistrados. Entendemos a relevância do papel que eles desempenham na administração da justiça, porém, sentimos que a mensagem transmitida acabou por diminuir a importância do trabalho árduo e essencial dos servidores que é executado diariamente para garantir o funcionamento eficiente do Tribunal, seja na elaboração de minutas, mandados, ofícios, estudos, na gestão administrativa, no atendimento ao público.

É importante ressaltar que, durante o processo de negociação do PCCR, nos sentimos desconsiderados e desvalorizados. Após uma mobilização intensa e a entrada em estado de greve, fomos ouvidos e recebemos uma proposta inicial de melhoria do PCCR, e também do pagamento da inflação na data-base. No entanto, essa proposta não contempla a defasagem salarial acumulada desde 2016, que representa uma perda significativa em nosso poder de compra, nem traz solução para as jornadas extenuantes dos plantões de finais de semana, por exemplo.
Entendemos que a reabertura do diálogo por parte da administração do Tribunal foi um passo positivo, mas precisamos de um compromisso real com a valorização dos servidores, refletido não apenas em palavras, mas em ações concretas que reconheçam e recompensem nosso empenho e dedicação.
Portanto, solicitamos que a administração nos conceda 10% de reajuste para que tenhamos um ganho real que compense a defasagem salarial acumulada, além da reorganização dos plantões e do atendimento das demais reivindicações da pauta apresentada pela categoria. Acreditamos que somente através do reconhecimento e valorização de todos os que trabalham no Tribunal poderemos alcançar os resultados almejados e a tão desejada excelência, representada pelo selo ouro do CNJ.

Atenciosamente,

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Mantenha a pressão contra o PL 28/23 do PREVIMPA!

Precisamos da participação de todas e todos para barrar o Projeto de Lei nº 28/2023, enviado pelo prefeito Melo à Câmara de Vereadores. O PL 28 reduz o poder de fiscalização dos Conselhos de Administração (CAD) e Fiscal do Previmpa – órgão responsável pelas nossas aposentadorias e pensões. Diminui de forma drástica o número de conselheiros(as) do CAD, de 20 para 8 conselheiros(as), diminuindo em 60% a participação da categoria municipária. Também reduz o número de sessões do CAD de quatro para uma ao mês. Além disso, não poderemos mais eleger o(a) presidente(a) do CAD, que passará ser indicado pelo governo municipal.

Mantenha a pressão contra o PL 28/23 do PREVIMPA!

Senhor Vereador / Senhora Vereadora

Diga não ao enfraquecimento da fiscalização do órgão de previdência dos funcionários públicos municipais, o PREVIMPA!

O PL 28/2023, enviado pelo Executivo à Câmara de Vereadores, dificulta o poder de fiscalização do Conselho de Administração (CAD) e do Conselho Fiscal do PREVIMPA – órgão responsável pelas aposentadorias e pensões dos funcionários públicos municipais.

  • Reduz de forma drástica o número de conselheiros do CAD de 20 para 8 conselheiros/as, diminuindo assim em 60% a participação da categoria municipária.

  • Diminui o número de sessões do CAD de quatro para uma por mês, ao mesmo tempo que aumenta as atribuições e tarefas dos conselheiros, colocando em risco a qualidade do trabalho do CAD com o aumento de tarefas e obrigações e a diminuição de conselheiros e de reuniões.

  • O projeto também retira do Conselho a autonomia na escolha do presidente, como é feito hoje, pois define que o presidente é um dos conselheiros indicados pelo governo municipal.

Tirar a atual autonomia do Conselho de Administração pode colocar em risco o futuro do fundo previdenciário, pois os governos não tem a mesma preocupação que os servidores com a previdência dos servidores e dependentes. O PREVIMPA é dos funcionários e não dos governos!

Nos 20 anos de existência do PREVIMPA, os Conselhos de Administração e Conselho Fiscal foram fundamentais para manter saneado o órgão da previdência municipal.

Então, por todas estas razões, o(a) senhor(a) vereador(a) votará a favor de fortalecer ou de enfraquecer a fiscalização da previdência municipal?

REJEITE O PL 28!

Lembre-se que seu voto será amplamente divulgado!

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876 Márcia A. fev 26, 2024
875 Mariuse C. fev 26, 2024

Não ao PL 28/23 do PREVIMPA!

Colegas Municipárias e Municipários,

Precisamos da participação de todas e todos para barrar o Projeto de Lei nº 28/2023, enviado pelo prefeito Melo à Câmara de Vereadores. O PL 28 reduz o poder de fiscalização dos Conselhos de Administração (CAD) e Fiscal do Previmpa – órgão responsável pelas nossas aposentadorias e pensões. Diminui de forma drástica o número de conselheiros(as) do CAD, de 20 para 8 conselheiros(as), diminuindo em 60% a participação da categoria municipária. Também reduz o número de sessões do CAD de quatro para uma ao mês. Além disso, não poderemos mais eleger o(a) presidente(a) do CAD, que passará ser indicado pelo governo municipal.

Envie o PRESSIONE aos(às) vereadores(as) agora! O Previmpa é dos funcionários e não dos governos. Nos 20 anos de existência do Previmpa, os Conselhos de Administração e Conselho Fiscal foram fundamentais para manter saneado o órgão da previdência municipal.

Exija que o PL 28 seja rejeitado! PRESSIONE!

Diga não ao enfraquecimento da fiscalização do órgão de previdência dos funcionários públicos municipais, o PREVIMPA!

Senhor Vereador / Senhora Vereadora

Diga não ao enfraquecimento da fiscalização do órgão de previdência dos funcionários públicos municipais, o PREVIMPA!

O PL 28/2023, enviado pelo Executivo à Câmara de Vereadores, dificulta o poder de fiscalização do Conselho de Administração (CAD) e do Conselho Fiscal do PREVIMPA – órgão responsável pelas aposentadorias e pensões dos funcionários públicos municipais.

  • Reduz de forma drástica o número de conselheiros do CAD de 20 para 8 conselheiros/as, diminuindo assim em 60% a participação da categoria municipária.

  • Diminui o número de sessões do CAD de quatro para uma por mês, ao mesmo tempo que aumenta as atribuições e tarefas dos conselheiros, colocando em risco a qualidade do trabalho do CAD com o aumento de tarefas e obrigações e a diminuição de conselheiros e de reuniões.

  • O projeto também retira do Conselho a autonomia na escolha do presidente, como é feito hoje, pois define que o presidente é um dos conselheiros indicados pelo governo municipal.

Tirar a atual autonomia do Conselho de Administração pode colocar em risco o futuro do fundo previdenciário, pois os governos não tem a mesma preocupação que os servidores com a previdência dos servidores e dependentes. O PREVIMPA é dos funcionários e não dos governos!

Nos 20 anos de existência do PREVIMPA, os Conselhos de Administração e Conselho Fiscal foram fundamentais para manter saneado o órgão da previdência municipal.

Então, por todas estas razões, o(a) senhor(a) vereador(a) votará a favor de fortalecer ou de enfraquecer a fiscalização da previdência municipal?

REJEITE O PL 28!

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Pressione contra o aumento de 62% no salário do prefeito e 39% do vice e do secretariado

Enquanto servidores públicos do município acumulam perdas de 30,25%, e lutam para que o governo pague agora 11,25% nos salários, a Câmara Municipal leva a votação aumento de 62% para o próximo prefeito e 39% para os atuais vice-prefeito, secretários e secretárias municipais. Se Melo não valoriza as servidoras e servidores que realizam os serviços essenciais para o funcionamento da cidade, porque as vereadoras e vereadores deveriam aprovar este projeto?
Não podemos deixar esse absurdo acontecer!
Pressione aqui os vereadores e vereadoras para que rejeitem o Projeto!

Pressione contra o aumento de 62% no salário do prefeito e 39% do vice e do secretariado

Prezado(a) Vereador(a)

Enquanto servidores públicos do município acumulam perdas de 30,25%, e lutam para que o governo pague agora 11,25% nos salários, a Câmara Municipal votará Projeto de Lei do Legislativo 195/2023, que prevê aumento de 62% para o próximo prefeito e 39% para os atuais vice-prefeito, secretários e secretárias municipais. Se o prefeito não valoriza as servidoras e servidores que realizam os serviços essenciais para o funcionamento da cidade, porque as vereadoras e vereadores deveriam aprovar este projeto?

É a categoria municipária que, apesar da falta de estrutura, de valorização e de condições dignas de trabalho, sustenta o serviço público de Porto Alegre e garante o atendimento e a prestação de serviços para toda a população da cidade. Não é aceitável a ampliação ainda maior da desigualdade salarial já existente. Enquanto há servidores e servidoras da prefeitura com vencimento básico abaixo do salário mínimo, é justo ampliar o salário de um prefeito para quase R$ 35 mil e do vice e secretários/as para quase R$ 20 mil?

O projeto desrespeita o funcionalismo público municipal e prevê ainda a possibilidade de reposição posterior em função da perda inflacionária. Reposição essa que a categoria ficou sem receber durante anos e luta para que seja reconhecida e paga pelo governo.

Contamos com o trabalho sério, responsável e o bom senso do(a) senhor (a) para votar NÃO a este projeto.

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1,038 Vania P. dez 15, 2023
1,037 Carmem H. dez 15, 2023
1,036 Juliana D. dez 15, 2023
1,035 Dirce T. dez 15, 2023
1,034 Marli F. dez 15, 2023
1,033 Letícia S. nov 30, 2023
1,032 Paulo Loureiro P. out 29, 2023
1,031 Rosane Alves F. ago 29, 2023
1,030 Maria Lucia P. ago 21, 2023
1,029 Diego S. ago 10, 2023
1,028 Geisa F. ago 10, 2023
1,027 Rosangela D. ago 09, 2023
1,026 Elisiani S. ago 05, 2023
1,025 Neuri S. ago 02, 2023
1,024 Tania Marisa Alves T. jul 21, 2023
1,023 Janine Ferreira H. jul 20, 2023
1,022 Angela L. jul 20, 2023
1,021 Vera M. jul 20, 2023
1,020 Lisandra C. jul 18, 2023
1,019 INÊS R. jul 18, 2023
1,018 Jane E. jul 18, 2023
1,017 Ricardo Luiz B. jul 18, 2023
1,016 Raiana B. jul 18, 2023
1,015 Rosemeri C. jul 18, 2023
1,014 Sandra Regina D. jul 17, 2023
1,013 Claudete M. jul 17, 2023
1,012 Osni M. jul 17, 2023
1,011 José Eduardo M. jul 17, 2023
1,010 João C. jul 17, 2023