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PRESSIONE PRA LIRA E O CENTRÃO NÃO METEREM A MÃO NO NOSSO DINHEIRO. Pelo fim das chantagens!

Aos cidadãos e cidadãs brasileiras!

Nosso país não pode ficar refém da chantagem de deputados oportunistas que querem meter a mão nos recursos da nação para trocar por votos na próxima eleição.


Já acabamos com o orçamento secreto, mas o deputado Artur Lira, chantageia o governo Lula para meter a mão nos recursos.


Pressione os deputados. Mais chantagem do deputado Arthur Lira (CENTRÃO – PP – AL), não dá para tolerar.

Aqui a lista de assinaturas: https://www.pressione.com.br/?p=790

Brasil, 8 de fevereiro de 2024.
Eleitoras e eleitores do Presidente Lula.

Pressione pelo fim das CHANTAGENS DE LIRA, DO CENTRÃO E DA EXTREMA-DIREITA

Excelentíssima Senhora Deputada/Excelentíssimo Senhor Deputado,

Este é um apelo para que Vossa Excelência dialogue com o Deputado Arthur Lira, do PP, a fim de que ele cesse suas tentativas de chantagem contra o Presidente Lula e o Governo Federal. Esta situação tornou-se insustentável e é uma vergonha para o Brasil perante o mundo.

Nós, cidadãs e cidadãos que elegemos o Presidente Lula, defensoras e defensores da democracia e dos projetos sociais, exigimos que o Deputado Arthur Lira, do PP, representante de um bloco de partidos do centrão, ponha fim a essa prática de chantagem que coloca em risco a harmonia entre os três poderes da República.

É importante ressaltar que o Deputado Arthur Lira (PP) recebeu 219.452 votos, enquanto nosso Presidente Lula conquistou 59 milhões de votos. O Deputado foi eleito para o Legislativo, e o Presidente Lula para o Executivo.

No Brasil, ainda existe a separação dos três poderes, caso o Deputado Lira e o centrão tenham esquecido. Destacamos que todo brasileiro e brasileira aprende na escola, durante o ensino fundamental, sobre os três poderes na República do Brasil: o Legislativo, que cria as leis; o Executivo, que as executa; e o Judiciário, que garante o cumprimento das leis.

É de conhecimento geral que, como Presidente da Câmara Federal dos Deputados em 2023/2024, o Deputado Arthur Lira (PP) fez acordos com a extrema-direita e diversos partidos do centrão, formando uma maioria de deputados de direita e ultradireita. Sabemos também que o Deputado utiliza essa maioria para chantagear o Presidente Lula e alterar a função do poder Legislativo, atribuindo a ele a função que não é da casa legislativa de direcionar para onde serão executados os recursos do orçamento do Poder Executivo.

Nem o Deputado Arthur Lira nem qualquer outro Deputado foi eleito com base em um projeto para o Brasil. A pergunta que fica é: O Deputado Lira, o Centrão e a Extrema-direita pretendem gastar o dinheiro do Estado Brasileiro sem ter um projeto para o país, apenas para alimentar suas bases eleitorais?

Faz-se necessário informar ao Deputado Lira que ele e o Centrão já receberam ministérios para compor o governo Lula. Agora, querem continuar extorquindo o orçamento do Governo Federal para retirar recursos dos projetos sociais que atendem às pessoas que mais precisam?

Está evidente que o Deputado Arthur Lira e o centrão ultrapassaram os limites, querendo interferir na execução do orçamento, atribuição do Governo Lula, eleito democraticamente pelo povo.

Chegou o momento dos movimentos sociais se mobilizarem. É a hora do povo brasileiro defender o governo que elegeu, pois essa turma de chantagistas não irá parar.

Fora, chantagistas! O dinheiro público não deve ser utilizado para festas à custa da pobreza do povo brasileiro.

Aqui a lista de assinaturas: https://www.pressione.com.br/?p=790

Brasil, 8 de fevereiro de 2024.
Eleitoras e eleitores do Presidente Lula

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Mantenha a pressão contra o PL 28/23 do PREVIMPA!

Precisamos da participação de todas e todos para barrar o Projeto de Lei nº 28/2023, enviado pelo prefeito Melo à Câmara de Vereadores. O PL 28 reduz o poder de fiscalização dos Conselhos de Administração (CAD) e Fiscal do Previmpa – órgão responsável pelas nossas aposentadorias e pensões. Diminui de forma drástica o número de conselheiros(as) do CAD, de 20 para 8 conselheiros(as), diminuindo em 60% a participação da categoria municipária. Também reduz o número de sessões do CAD de quatro para uma ao mês. Além disso, não poderemos mais eleger o(a) presidente(a) do CAD, que passará ser indicado pelo governo municipal.

Mantenha a pressão contra o PL 28/23 do PREVIMPA!

Senhor Vereador / Senhora Vereadora

Diga não ao enfraquecimento da fiscalização do órgão de previdência dos funcionários públicos municipais, o PREVIMPA!

O PL 28/2023, enviado pelo Executivo à Câmara de Vereadores, dificulta o poder de fiscalização do Conselho de Administração (CAD) e do Conselho Fiscal do PREVIMPA – órgão responsável pelas aposentadorias e pensões dos funcionários públicos municipais.

  • Reduz de forma drástica o número de conselheiros do CAD de 20 para 8 conselheiros/as, diminuindo assim em 60% a participação da categoria municipária.

  • Diminui o número de sessões do CAD de quatro para uma por mês, ao mesmo tempo que aumenta as atribuições e tarefas dos conselheiros, colocando em risco a qualidade do trabalho do CAD com o aumento de tarefas e obrigações e a diminuição de conselheiros e de reuniões.

  • O projeto também retira do Conselho a autonomia na escolha do presidente, como é feito hoje, pois define que o presidente é um dos conselheiros indicados pelo governo municipal.

Tirar a atual autonomia do Conselho de Administração pode colocar em risco o futuro do fundo previdenciário, pois os governos não tem a mesma preocupação que os servidores com a previdência dos servidores e dependentes. O PREVIMPA é dos funcionários e não dos governos!

Nos 20 anos de existência do PREVIMPA, os Conselhos de Administração e Conselho Fiscal foram fundamentais para manter saneado o órgão da previdência municipal.

Então, por todas estas razões, o(a) senhor(a) vereador(a) votará a favor de fortalecer ou de enfraquecer a fiscalização da previdência municipal?

REJEITE O PL 28!

Lembre-se que seu voto será amplamente divulgado!

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Não ao PL 28/23 do PREVIMPA!

Colegas Municipárias e Municipários,

Precisamos da participação de todas e todos para barrar o Projeto de Lei nº 28/2023, enviado pelo prefeito Melo à Câmara de Vereadores. O PL 28 reduz o poder de fiscalização dos Conselhos de Administração (CAD) e Fiscal do Previmpa – órgão responsável pelas nossas aposentadorias e pensões. Diminui de forma drástica o número de conselheiros(as) do CAD, de 20 para 8 conselheiros(as), diminuindo em 60% a participação da categoria municipária. Também reduz o número de sessões do CAD de quatro para uma ao mês. Além disso, não poderemos mais eleger o(a) presidente(a) do CAD, que passará ser indicado pelo governo municipal.

Envie o PRESSIONE aos(às) vereadores(as) agora! O Previmpa é dos funcionários e não dos governos. Nos 20 anos de existência do Previmpa, os Conselhos de Administração e Conselho Fiscal foram fundamentais para manter saneado o órgão da previdência municipal.

Exija que o PL 28 seja rejeitado! PRESSIONE!

Diga não ao enfraquecimento da fiscalização do órgão de previdência dos funcionários públicos municipais, o PREVIMPA!

Senhor Vereador / Senhora Vereadora

Diga não ao enfraquecimento da fiscalização do órgão de previdência dos funcionários públicos municipais, o PREVIMPA!

O PL 28/2023, enviado pelo Executivo à Câmara de Vereadores, dificulta o poder de fiscalização do Conselho de Administração (CAD) e do Conselho Fiscal do PREVIMPA – órgão responsável pelas aposentadorias e pensões dos funcionários públicos municipais.

  • Reduz de forma drástica o número de conselheiros do CAD de 20 para 8 conselheiros/as, diminuindo assim em 60% a participação da categoria municipária.

  • Diminui o número de sessões do CAD de quatro para uma por mês, ao mesmo tempo que aumenta as atribuições e tarefas dos conselheiros, colocando em risco a qualidade do trabalho do CAD com o aumento de tarefas e obrigações e a diminuição de conselheiros e de reuniões.

  • O projeto também retira do Conselho a autonomia na escolha do presidente, como é feito hoje, pois define que o presidente é um dos conselheiros indicados pelo governo municipal.

Tirar a atual autonomia do Conselho de Administração pode colocar em risco o futuro do fundo previdenciário, pois os governos não tem a mesma preocupação que os servidores com a previdência dos servidores e dependentes. O PREVIMPA é dos funcionários e não dos governos!

Nos 20 anos de existência do PREVIMPA, os Conselhos de Administração e Conselho Fiscal foram fundamentais para manter saneado o órgão da previdência municipal.

Então, por todas estas razões, o(a) senhor(a) vereador(a) votará a favor de fortalecer ou de enfraquecer a fiscalização da previdência municipal?

REJEITE O PL 28!

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Pressione contra o aumento de 62% no salário do prefeito e 39% do vice e do secretariado

Enquanto servidores públicos do município acumulam perdas de 30,25%, e lutam para que o governo pague agora 11,25% nos salários, a Câmara Municipal leva a votação aumento de 62% para o próximo prefeito e 39% para os atuais vice-prefeito, secretários e secretárias municipais. Se Melo não valoriza as servidoras e servidores que realizam os serviços essenciais para o funcionamento da cidade, porque as vereadoras e vereadores deveriam aprovar este projeto?
Não podemos deixar esse absurdo acontecer!
Pressione aqui os vereadores e vereadoras para que rejeitem o Projeto!

Pressione contra o aumento de 62% no salário do prefeito e 39% do vice e do secretariado

Prezado(a) Vereador(a)

Enquanto servidores públicos do município acumulam perdas de 30,25%, e lutam para que o governo pague agora 11,25% nos salários, a Câmara Municipal votará Projeto de Lei do Legislativo 195/2023, que prevê aumento de 62% para o próximo prefeito e 39% para os atuais vice-prefeito, secretários e secretárias municipais. Se o prefeito não valoriza as servidoras e servidores que realizam os serviços essenciais para o funcionamento da cidade, porque as vereadoras e vereadores deveriam aprovar este projeto?

É a categoria municipária que, apesar da falta de estrutura, de valorização e de condições dignas de trabalho, sustenta o serviço público de Porto Alegre e garante o atendimento e a prestação de serviços para toda a população da cidade. Não é aceitável a ampliação ainda maior da desigualdade salarial já existente. Enquanto há servidores e servidoras da prefeitura com vencimento básico abaixo do salário mínimo, é justo ampliar o salário de um prefeito para quase R$ 35 mil e do vice e secretários/as para quase R$ 20 mil?

O projeto desrespeita o funcionalismo público municipal e prevê ainda a possibilidade de reposição posterior em função da perda inflacionária. Reposição essa que a categoria ficou sem receber durante anos e luta para que seja reconhecida e paga pelo governo.

Contamos com o trabalho sério, responsável e o bom senso do(a) senhor (a) para votar NÃO a este projeto.

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1,013 Claudete M. jul 17, 2023
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1,011 José Eduardo M. jul 17, 2023
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Pressione pela manutenção da Licença-prêmio e direitos da LAA

A Câmara Municipal marca primeira etapa da votação do Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PELO) nº 02/2022, que acaba com a Licença-prêmio da categoria municipária. Com previsão de votar antes do recesso, é fundamental a nossa pressão contra mais este ataque e retirada de direitos das servidoras e servidores de Porto Alegre.

Melo encaminhou também Mensagem Retificativa incluindo artigo que extingue a contagem de tempo de Licença-prêmio e direito a férias das servidoras e servidores que estão em Licença Aguardando Aposentadoria (LAA).

Vamos agir na defesa dos nossos direitos! Pressione aqui os vereadores e vereadoras para que rejeitem o Projeto!

Pressione pela manutenção da Licença-prêmio e direitos da LAA

Prezado(a) Vereador(a)

A Licença-prêmio assiduidade é um direito conquistado com muito trabalho pelas municipárias e municipários de Porto Alegre, resultado do esforço diário para levar um serviço público de qualidade à população em todas as regiões da cidade. Pedimos que rejeitem o Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PELO) nº 02/2022, que extingue a Licença-prêmio.

Os argumentos utilizados pelo prefeito Sebastião Melo, não são válidos e o volume de ações judiciais para recebimento em pecúnia da Licença-prêmio é culpa somente dos gestores que estiveram e estão à frente do Executivo Municipal porque não cumpriram com o direito no período em que as servidoras e servidores estavam no efetivo exercício do serviço público. A ação judicial é o último recurso utilizado para aquisição de um direito justo e conquistado.

Se cada prefeito, em sua gestão, cumprisse com a sua responsabilidade, administrando os recursos humanos nos diversos setores da administração pública, nomeando e suprindo as vagas necessárias para prestação dos serviços públicos, as servidoras e servidores assíduos, poderiam, de forma escalonada, sem prejudicar o andamento das políticas públicas, usufruir do direito adquirido, premiação justa àqueles que superaram diariamente, ao longo do período aquisitivo, inúmeros desafios para a realização das diversas ações da Prefeitura.

Tomem como exemplo o trabalho de superação diário das servidoras e servidores da Prefeitura de Porto Alegre durante a pandemia da Covid19. Sem vacina, sem equipamentos de proteção, largados ao completo descaso dos gestores, mantiveram em pleno funcionamento os serviços públicos, em especial nos atendimentos de Saúde, na Educação, na Assistência Social, na Segurança e no Dmae. Também nas atividades realizadas em teletrabalho, utilizando recursos próprios para manter a realização da suas tarefas diante da necessidade de isolamento.

Melo encaminhou também Mensagem Retificativa ao PELO 02, incluindo artigo que extingue a contagem de tempo de Licença-prêmio e direito a férias das servidoras e servidores que estão em Licença Aguardando Aposentadoria (LAA). A demora na concessão da aposentadoria não é culpa do servidor, que não pode ter seus direitos suprimidos neste período.

A desvalorização e precarização da carreira no serviço público não interessa ao bom funcionamento da cidade! Reforçamos o apelo aos parlamentares para que rejeitem o PELO 02/2022 e a retirada de direitos de quem está em LAA, para que a população de Porto Alegre possa contar com servidores e serviços públicos de qualidade ao seu dispor.

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Pressione os parlamentares pela urgência na aprovação do PNL do Piso Salarial Nacional das(os) trabalhadoras(es) da Enfermagem

Nós, Enfermeiras(os), Técnicas(os) de Enfermagem, Auxiliares e Parteiras, sofremos perdas irreparáveis durante a luta contra a Covid-19 e suas consequências. Demonstramos compromisso e responsabilidade ao defendermos o povo brasileiro.

Por isso, pedimos sua ajuda para pressionar deputados e senadores a aprovarem o Projeto de Lei do Senado (PLN) proposto pelo governo Lula que destina R$ 7 bilhões e 300 milhões para o pagamento do Piso Salarial Nacional da Enfermagem. Além disso, solicitamos que o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Barroso, revogue a suspensão da lei 14.434/2022.

Apoiar os Profissionais da Enfermagem é defender o Sistema Único de Saúde e a vida.

Pressione os parlamentares pela urgência na aprovação do PNL do Piso Salarial Nacional das(os) trabalhadoras(es) da Enfermagem

Excelentíssimas(os) Deputadas(os), Senadoras(os), e Ministro do STF, Luis Barroso,

Deputada(o) ou Senadora(o), venho por meio desta solicitar seu voto favorável à aprovação do Projeto de Lei (PLN) que viabiliza o orçamento para pagamento do Piso Salarial Nacional das(os) trabalhadoras(es) da Enfermagem. Esse PLN, proposto pelo Governo Lula, prevê a abertura de crédito no valor de R$ 7,3 bilhões em favor do Ministério da Saúde, para que, seja possível realizar o pagamento dos salários da categoria.

Conforme a Lei 14.434/2022, de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), aprovada no congresso nacional, o piso salarial para Enfermeiras e Enfermeiros será de R$ 4.750, para Técnicos de Enfermagem será de R$ 3.325 e para Auxiliares e Parteiras, de R$ 2.375. Infelizmente, a lei está suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 15/08/2022, sob argumento de falta de previsão orçamentária.

Também solicito que o Ministro Luis Barroso revogue a suspensão da Lei, já que todos os questionamentos foram esclarecidos em um esforço conjunto do Governo Federal e do Congresso Nacional.

Se o PLN for aprovado pelo Congresso Nacional e o Ministro Luis Barroso revogar a suspensão da lei, finalmente poderemos cumprir a Lei do Piso Salarial Nacional da Enfermagem, uma luta de mais de 30 anos da categoria. Os valores serão pagos em todo o país por serviços de saúde públicos e hospitais filantrópicos e privados que atendam a pelo menos 60% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Lembrem-se de que os empresários proprietários de hospitais já possuem riqueza sobrando e nós merecemos esse aumento para ter um mínimo de dignidade em nossas condições de vida. Nosso trabalho salva vidas.

Espero contar com seu apoio para a aprovação do PLN no dia 26 de abril e a revogação da suspensão da Lei. Obrigado/a desde já.

A lista de pessoas que já assinaram e enviaram esta mensagem por e-mail para todas as deputadas e deputados federais, senadoras, senadores e ministros do STF pode ser encontrada acessando o link https://www.pressione.com.br/?p=765.

Atenciosamente,
Profissionais da Enfermagem, trabalhando para salvar vidas.

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Atenção, servidores e servidoras do TJRS!

Pressione pela reconsideração da proposta de reajuste salarial. Vamos lutar juntos pelo reajuste igualitário de 18% para juízes e trabalhadores e que os recursos destinados à GDI sejam aplicados na matriz salarial, beneficiando servidores ativos e aposentados.

Lembre-se: a matriz salarial compõe o vencimento básico e serve de base para futuras aposentadorias, enquanto a GDI não incorpora aos proventos.

Nosso trabalho conjunto tornou o TJRS um dos mais produtivos por 11 anos consecutivos. Vamos fortalecer o senso de engajamento e pertencimento de todo o quadro funcional e promover a justiça entre os membros do Poder Judiciário.

Assine, compartilhe e vamos lutar juntos por essa causa!

Servidor(a) do TJ/RS, pressione por reajuste (priorize e-mail funcional).

Prezados Desembargadores e Desembargadoras do TJ/RS

Através desta carta, expressamos nossa preocupação com a proposta de revisão da matriz salarial, que acentua a discriminação entre servidores e magistrados e, ainda, entre servidores ativos e aposentados. Apelamos à Vossa sensibilidade e compreensão para a situação dos servidores, em especial dos aposentados, que enfrentam dificuldades devido ao congelamento salarial e perdas acumuladas.

A proposta atual do TJRS prevê um reajuste de 18% para magistrados e apenas 12% para os trabalhadores, apesar do orçamento ser único. Essa diferenciação aprofunda a disparidade salarial entre os servidores e os magistrados, que já receberam um aumento de 16,38% em 2019, enquanto os servidores tiveram apenas 6% em 2022.

A discriminação é ainda mais evidente no caso dos aposentados, que enfrentam dificuldades financeiras devido à reforma previdenciária estadual de 2019. Eles passaram a contribuir com a previdência mesmo após a aposentadoria, o que diminuiu ainda mais seu poder de compra. Além disso, a gratificação de desempenho institucional (GDI) contempla apenas servidores em atividade, excluindo os aposentados.

Diante desse cenário de discriminação, solicitamos que seja garantido um reajuste igualitário de 18% para todos os servidores, magistrados, ativos e aposentados. Embora o TJRS alegue falta de recursos, as entidades dos servidores demonstram a existência de margem orçamentária e fiscal para tal reajuste.

Defendemos que os recursos destinados à GDI sejam também aplicados na matriz salarial, beneficiando tanto servidores ativos quanto aposentados, que tanto contribuíram para tornar o TJRS dentre os mais produtivos por 11 anos consecutivos. A matriz salarial compõe o vencimento básico e serve de base para futuras aposentadorias, enquanto a GDI não incorpora aos proventos.

Portanto, pedimos que reconsiderem a proposta, combatendo a discriminação e garantindo o reajuste igualitário de 18% para todos. Além disso, a transformação da GDI em índice salarial irá contemplar ativos e aposentados. Assim, o TJRS fortalecerá o senso de engajamento e pertencimento de todo o quadro funcional e promoverá a justiça entre os membros do Poder Judiciário.

Atenciosamente,

Servidores do Judiciário abaixo assinados

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Pressione em defesa da manutenção da licença-prêmio e direitos da LAA

Categoria municipária, o fim da licença-prêmio é mais um ataque no processo de retirada de direitos das servidoras e servidores de Porto Alegre. Pressione os vereadores e vereadoras para que rejeitem o Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PELO) nº 02/2022, que extingue a licença-prêmio das trabalhadoras e trabalhadores municipários. Melo encaminhou também Mensagem Retificativa ao PELO 02, incluindo artigo que extingue a contagem de tempo de Licença-prêmio e direito a férias das servidoras e servidores que estão em Licença Aguardando Aposentadoria (LAA). Vamos agir na defesa dos nossos direitos! Mande agora a sua carta!

Pressione em defesa da manutenção da licença-prêmio e direitos da LAA

Prezado(a) Vereador(a)

A licença-prêmio assiduidade é um direito conquistado com muito trabalho pelas municipárias e municipários de Porto Alegre, resultado do esforço diário para levar um serviço público de qualidade à população em todas as regiões da cidade. Pedimos que rejeitem o Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PELO) nº 02/2022, que extingue a licença-prêmio.

Os argumentos utilizados pelo prefeito, Sebastião Melo, não são válidos e o volume de ações judiciais para recebimento em pecúnia da licença-prêmio é culpa somente dos gestores que estiveram e estão à frente do Executivo Municipal porque não cumpriram com o direito no período em que as servidoras e servidores estavam no efetivo exercício do serviço público. A ação judicial é o último recurso utilizado para aquisição de um direito justo e conquistado.

Se cada prefeito, em sua gestão, cumprisse com a sua responsabilidade, administrando os recursos humanos nos diversos setores da administração pública, nomeando e suprindo as vagas necessárias para prestação dos serviços públicos, as servidoras e servidores assíduos, poderiam, de forma escalonada, sem prejudicar o andamento das políticas públicas, usufruir do direito adquirido, premiação justa àqueles que superaram diariamente ao longo do período aquisitivo, inúmeros desafios para a realização das diversas ações da Prefeitura.

Tomem como exemplo o trabalho de superação diário das servidoras e servidores da Prefeitura de Porto Alegre durante a pandemia da Covid19, sem vacina, sem equipamentos de proteção, largados ao completo descaso dos gestores, mantiveram em pleno funcionamento os serviços públicos, em especial nos atendimentos de Saúde, na Educação, na Assistência Social, na Segurança e no Dmae. Também nas atividades realizadas em teletrabalho, utilizando recursos próprios para cumprir com o seu trabalho e com as necessidades de isolamento.

Melo encaminhou também Mensagem Retificativa ao PELO 02, incluindo artigo que extingue a contagem de tempo de Licença-prêmio e direito a férias das servidoras e servidores que estão em Licença Aguardando Aposentadoria (LAA). A demora na concessão da aposentadoria não é culpa do servidor, que não pode ter seus direitos suprimidos neste período.

Também reivindicamos audiências públicas e sessões plenárias totalmente presenciais, em respeito aos servidores e à democracia. Não há motivo sanitário, neste momento, que justifique audiências e sessões on-line.

A desvalorização e precarização da carreira no serviço público não interessa ao bom funcionamento da cidade! Reforçamos o apelo aos parlamentares para que rejeitem o PELO 02/2022 e a retirada de direitos de quem está em LAA, para que a população de Porto Alegre possa contar com servidores e serviços públicos de qualidade ao seu dispor.

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Pressione pela redução das desigualdades no TJRS

Contamos com você

Ajude a pressionar o TJRS a reduzir a desigualdade entre a cúpula do Judiciário gaúcho e seus trabalhadores. Como se já não bastasse o abismo existente entre trabalhadores e magistrados, o TJRS concedeu somente aos magistrados uma gratificação de cerca de 30% do valor dos subsídios que recebem os juízes, e deve atingir cerca de 80% dos magistrados. Enquanto isso, os trabalhadores acumulam perdas salariais que retiram metade do poder de compra dos seus salários e não tem sequer uma mesa de negociação aberta com a direção do TJRS.
Ajude a pressionar pela redução das desigualdades na casa da Justiça.

É hora de reduzir a desiguldade no TJRS

Como é de vosso conhecimento, os trabalhadores do TJRS estão há oito anos sem reajuste dos salários, exceto por uma pequena reposição concedida a todos os servidores estaduais.
Com a inflação do período, os salários já perderam metade do poder de compra.
Enquanto isso, grande parte dos magistrados passam a receber, por decisão da direção do TJRS, uma gratificação que chega a cerca de 30% dos subsídios, por acúmulo de acervo.
Com isso, a desigualdade no TJRS, que já era abissal, cresce assustadoramente.
O TJRS precisa trabalhar para reduzir este abismo entre os trabalhadores do TJ e os magistrados.
Mas, não existe sequer uma mesa de negociação aberta entre o TJRS e os trabalhadores para estabelecer a tão necessária revisão da matriz salarial.
Isso tem que mudar. Os servidores decidiram reivindicar emergencialmente 32% de revisão.
Esse índice de reajuste equilibraria um pouco mais a distribuição dos recursos do TJ e reporia, não todas as perdas dos servidores, mas uma parte significativa.
Nós assinamos esta mensagem na esperança de que a administração do TJRS tenha sensibilidade para garantir mais justiça na distribuição dos recursos, visando reduzir a desigualdade ao invés de aumentar.

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